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A banda inglesa usa sua fama para passar a mensagem e faz o fundamental, parte para a ação. Utiliza materiais bio nos palcos, telões de LED, tem parceria com a BMW e usa baterias recicladas para a energia do palco, que também vem de outras fontes renováveis, tem parceria com a DHL para reduzir os “rastros de poluição” do transporte de seus materiais diversos, tem parceria com a Neste para o uso de biocombustível no avião da banda, costuma usar o máximo possível de equipamentos locais nos shows e , importante, estuda novas possibilidades para serem ainda mais sustentáveis. Com todas essas iniciativas, a turnê atual deve ser 50% mais sustentável que a mais recente, de 2016-2017.

Esse é o ritmo da banda e de seu país de origem. Visitamos Londres em fevereiro e a sensação foi a de estar em um lugar do futuro, com a vida sustentável no presente. Produtos de origem vegetal (plant based) estão no dia a dia, que tem cada vez menos plástico. Marcas com responsabilidade ambiental e social são regra e não exceção. A coerência sócio-ambiental  e políticas públicas colaboram para tudo isso. 

O próximo Rei, o ex-príncipe Charles, por mais impopular quer possa ser, é um cidadão ativo, considerado até um ambientalista. O monarca produziu um livro e um documentário sobre o tema ainda em 2012, é “Harmony: A New Way of Looking at Our World”, em que ele aborda soluções práticas e os riscos do aquecimento global. Antes disso, a Lu (Luciana Gianella, nossa sócia-fundadora)  morou  e estudou em Londres. Era anos 90 e ela lembra que, já naquela época, a sustentabilidade era não só assunto, como prática na cidade. Os países nórdicos —  que são referência em sustentabilidade real e aplicada —  também têm uma trajetória mais antiga na cultura sustentável.

A cultura é o primeiro passo, sempre. Dela vem a prática, depois a realidade e a transformação,  algo inviável quando o tema é encarado como mi mi mi, enquanto é vital, não só para o mundo que vamos deixar, mas como para o mundo em que já vivemos. Tirar a sustentabilidade da ideologia e de um plano futuro é viver um presente melhor, no dia a dia. Em entrevista para essa Newsletter, Camila Vicari, da marca Lerbô, citou o documentário “Sal Da Terra”, de Sebastião Salgado, que conta como o fotógrafo e a esposa transformaram uma propriedade particular, que era pasto, em uma floresta viva. Ë uma super história, é muito linda, é super, um projeto de vida. O dia a dia não precisa de tanto e pode fazer muita diferença. Conhece a Recicla Sampa? É um site bem informativo, com dicas práticas.

Reciclagem de lixo, por exemplo, não é nem louvável, nem bacana, nem alternativo. É o que tem que ser feito. Empresas como a Musa fazem a coleta em edifícios, empresas de grande porte e mais. Por meio do site da Loga ou da prefeitura é possível saber os dias e horários da coleta seletiva no seu bairro. Há ainda os postos de reciclagem como os ecopontos públicos e supermercados, como o Natural Da Terra, que recebem o lixo separado e destinam para reciclagem. As cartelas de remédio, de vitaminas, suplementação e os tubos de pomada podem ser levados, separadamente, para farmácias da rede Drogasil e Droga Raia— e os remédios vencidos também. Nesses lugares há “totens” para o descarte. Dá trabalho fazer tudo isso? Claro que dá, mas dá  também resultado. Um exemplo são os materiais de construção feitos partir da reutilização de tubos de pasta de dentes, que rendem uma matéria-prima menos inflamável e mais térmica para serem usadas em telhados e paredes.  

Sabe o Montão De Trigo, aquela ilha-reserva ecológica do litoral norte de São Paulo? Nessa ilha, bem ali, as casas de alguns moradores , antes feitas de tábuas, agora são feitas com o material. Demais, né? Nós achamos o máximo e estamos cada vez mais atentas às práticas de sustentabilidade do IT brands e dos nossos parceiros. Nós evolvemos as pulseirinhas que ganhamos (Lu e Eva) no show do Coldplay em São Paulo, e ficamos boquiabertas com a quantidade de lixo que entupia as vias próximas ao estádio e que boiava pelas ruas alagadas. Choveu demais? Sim! E não por acaso, certo?  

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