Em “Caminhos da curadoria”, o autor parte da criação dos primeiros museus públicos no século XVIII e chega até suas trocas de ideias com os artistas que mais o inspiraram.
Outro livros, como os da série “entrevistas”, apresentam compilados de entrevistas do curador com artistas de diferentes segmentos da arte (música, poesia, artes cênicas, plástica, performance, dança) e de diferentes países.
A diversidade e a amplitude do repertório de Hans Ulrich Obrist aponta para a importância do cruzamento de temas e assuntos para a pesquisa constante exigida pela curadoria de arte — e de tudo mais.
Afinal, para fazer o funil, a peneira, a seleção, e também para fazer o mix instigante de tudo — é preciso conhecer muito de tudo, reconhecer a diversidade, acolher o diferente. Caso contrário é só gosto pessoal e não curadoria.
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