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Retrato Lissa Carmona na Casa Zalszupin sentada na Poltrona Dinamarquesa do próprio Jorge Zalszupin Foto ©Iara Morselli

Muito antes de o Rosewood São Paulo ser inaugurado, quando tudo ainda era um projeto, o empresário francês Alexandre Allard procurou Lissa Carmona, CEO da ETEL. Perseguidor da excelência que é, certamente sabia em qual porta bater para ter em seu projeto o melhor do mobiliário nacional, uma vez que a ETEL é conhecida como a “embaixadora do design brasileiro”.

O mérito do título está em peças irreparáveis e na reintrodução de desenhos de grandes mestres — como Niemeyer e Lina Bo Bardi, para citar apenas dois exemplos — no mercado. “Allard nos procurou bem no início, queria o melhor do melhor e também reverenciar o mercado local e a cultura nacional”, conta Lissa.

Direto da montagem da feira de design de Milão, entre reuniões importantíssimas, a empresária — que é uma grande amiga — atendeu IT brands com o imenso carinho e com a atenção características dos muito gentis e educados. “Foi interessante porque esse foi o primeiro projeto que fizemos para um hotel e isso interessou a equipe do (Alexandre) Allard também”, contou.

Poltrona Dinamarquesa – Jorge Zalszupin (1959 criação / 2006 reedição) (©Fernando Laszlo)

Com o auxílio de Lissa, o Rosewood adquiriu mobiliários-obra-de-arte como os que ilustram essa página. Vale ressaltar que a ETEL é a primeira movelaria do Brasil certificada pelo selo FSC, que assegura a procedência legal das matérias-primas, além de benefícios ambientais, sociais e econômicos para a floresta de origem e sua população.

Luminária Cantante – Claudia Moreira Salles (2016)  (©Fernando Laszlo)

Com mais de 30 anos de tradição, a Etel nasceu como uma marcenaria dedicada ao resgate da arte da alta marcenaria, que usa apenas encaixes — com peças assinadas pela própria Etel. Lissa Carmona, a CEO da empresa, formada em economia pela GV, levou a marca para o mundo, idealizou e executou a criação da metodologia ETEL de reedição, e pesquisa sobre o design moderno brasileiro (até então desconhecido inclusive pelos próprios brasileiros).

Cadeira MASP Rua Sete de Abril – Lina Bo Bardi (1948 / 2015)  (©Fernando Laszlo)

A partir daí, a ETEL passou a reeditar peças de mobiliário moderno brasileiro de grandes mestres, como Jorge Zalszupin, Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi, Zanine Caldas, Joaquim Tenreiro, Percival Lafer, entre tantos outros. Hoje a ETEL tem a
maior e mais significativa coleção, representando designers de mais de um século de história do mobiliário típico brasileiro. Alexandre Allard, para dizer o óbvio, sabe tudo. E Lissa Carmona também. Foi o encontro perfeito!

Poltrona R – Zanine Caldas (1950 / 2019)

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