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Já vai mais de  20 anos que o termo Blue Zone foi criado para designar lugares em que as pessoas vivem muito bem por muitos anos. Quatro anos separam a criação do conceito de Blue Zone da sua divulgação. Era 2004 quando o jornalista Dan Buettner escreveu sobre esses 5 oásis de longevidade e bem-estar para a National Geographic, apresentando a terminologia para a mídia.

De lá para cá, Dan, vem trabalhando com prefeituras dos Estados Unidos para criar “blue zones” em cidades do país. E o melhor de tudo: dá certo!

Tudo isso é mostrado no documentário, que está na Netflix e que começa por uma viagem deliciosa pela boa vida e pelo astral de centenários que vivem em Okinawa (Japão), Loma Linda (California), Ikaria (Grécia), Península Nicoya (Costa Rica) e Ogliastra, na região da Sardenha (Itália). Pode vir que não tem spoiler.

Foi lá, aliás, na Sardenha, que o termo Blue Zone nasceu, em 2000, criado pelos pesquisadores Michel Poulain e Giovanni Mario Pes, um deles presente no documentário, com seus créditos e conhecimentos. Situada em uma região montanhosa, com aquelas sinuosas das pequena cidades italianas, a região é cheia de casas de 3 andares e pessoas 80+ felizes, vivendo entre subidas, carboidratos, legumes e vinho.

O curioso é que as Blue Zones têm tantas semelhanças quanto diferenças entre si. O documentário não aborda ou apresenta o histórico de hábitos dos centenários ao longo de toda a vida, mas um recorte presente em que não existe academia de ginástica, suplementos mil, dieta personalizada, gurus, meditação.

Ao mesmo tempo tudo isso que entendemos como bem-estar está em cena, em versões personalizadas, em estilos de vida que não existiriam sem esse hábitos. O exercício da academia, por exemplo, pode estar no movimento constante do corpo nos afazeres do dia a dia, sem a ajuda de funcionários e/ou maquinário. Será que o tempo dedicado a jardinagem e ao preparo dos alimentos pode ser meditativo? Cada um terá uma conclusão. Sem spoliers.

Por aqui, entre os tantos “blue zone factors” apresentados, endossamos os básicos e reafirmamos a fé, a filantropia e o propósito de vida como ingredientes essenciais. Também celebramos possibilidade de replicar Blue Zones mundo adentro. E é isso o que sempre fazemos no IT brands wellness. Que esse seja o mundo possível para todos.

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